Sara sempre sentiu que algo faltava em sua vida, vivendo em uma família adotiva onde seu pai adotivo sempre a tratou diferente e sua mãe adotiva, que sempre a amou, mas vivia doente não preenchiam a falta de seus pais verdadeiros.
Sempre repelida pelo medo de magoar sua mãe Sara nunca fora atras de seus verdadeiros pais, mas agora que tem uma filha de 6 anos, esta prestes a se casar e constituir uma família  Sara sente que tem que preencher a lacuna que falta, mas o que Sara não contava descobrir era que seu pai biológico fosse um serial killer.











É Melhor Não Saber - Chevy Stevens
Editora Arqueiro


   Um livro que eu achei que seria misterioso e muito diferente das visões que temos dos assassinos em serie, um lado que nunca vemos é o legado de destruição que eles deixam por onde passam, tanto familiar quanto psicologicamente e de como vive os filhos que eles deixam depois de seus atos horrendos, isso quando a pessoa sobrevive. Porem a autora não soube usar só esse lado para preencher as 320 páginas. Um livro que se pode perceber que foi escrito sem muito estudo da mente humana, o tema do livro seria como viver com a descoberta de que seu pai é serial killer e como viver com isso e como se manter sã com ele entrando em contato com você, porem quando chega a uma certa altura você percebe que ela ficou sempre na mesma situação, o livro todo se passa entre Sara conversando com seu pai biológico, o serial killer, e brigando com seu noivo o tempo todo. O livro só começa a ter um pouco de emoção faltando menos de 100 páginas para o fim.

    Um outro lado que ela explorou sem nescidade, porque o tema que escolheu para o livro é ótimo e cheio de acontecimentos,  foi um possível triangulo amoroso, que eu já disse aqui uma vez que eu não gosto dessas situações, que não tinha nada a ver com a história.

   A descrição dos personagens são simples, pois o livro se passa com a Sara contando tudo a sua psicologa, contanto que ela deixa algumas informações de lado, e deixa de explicar alguns personagens como o cachorro que ela chama o tempo todo pelo nome e que em alguns momentos podemos pensar que amigo da filha dela. 

   Fim é meio confuso pois ela entra em contradição em relação ao policial que deu em cima dela o livro todo, eu não vou entrar muito nos detalhes, mas a autora deveria ter encontrado um motivo diferente para a traição do policial no final, como: ele querer todo os créditos da captura do serial killer.

   Um tema que deveria ser tratado com mais estudo e mais dedicação.


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